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Eduardo Trevezani

Fomos apresentados ao E+ em conjunto com o Marcelo, e desde o primeiro contato ficamos empolgados com a proposta e o impacto social que o projeto promove. Ver o propósito por trás da iniciativa despertou em nós o desejo de contribuir com algo que realmente pode transformar vidas e o mercado.  


A primeira impressão foi extremamente positiva. Trata-se de um projeto social inovador, que prepara jovens com potencial para se inserir no mercado de trabalho de forma mais adequada. Acredito que o grande diferencial do E+ está justamente na forma como essa preparação é feita — com empatia, estratégia e foco no desenvolvimento humano.


O principal desafio foi compreender o ritmo e as particularidades de cada pessoa. Saber respeitar o tempo de cada um e encontrar a melhor forma de potencializar seu desenvolvimento foi essencial. Esse processo exigiu adaptação, paciência e escuta ativa. 


Um dos principais tabus que quebramos foi a ideia de que é preciso ter tido acesso à tecnologia desde cedo para conseguir utilizá-la bem hoje. Na prática, vimos que com vontade de aprender e alguém disposto a ensinar, qualquer pessoa pode evoluir e dominar ferramentas tecnológicas — basta existir abertura dos dois lados. 
Na verdade, nossa visão empreendedora casou muito bem com os valores e objetivos do E+. Já tínhamos um mindset alinhado com o propósito do projeto, o que tornou a jornada ainda mais fluida. Não sentimos necessidade de redefinir o que é empreender, mas sim reforçamos nossa crença de que empreender também é impactar positivamente.


Inciar a jornada como mentor foi desafiador e transformador. Assumir o papel de mentor exigiu um olhar mais atento e empático para cada pessoa, reconhecendo tanto os pontos fortes quanto as limitações. Trabalhar esses aspectos e buscar extrair o melhor de cada um foi uma experiência que ampliou nossa visão de liderança e desenvolvimento humano.


Na área de desenvolvimento e tecnologia, definitivamente não é fácil. A competição é grande, tanto para empresas quanto para profissionais. Além disso, o custo de operação é alto, e os clientes buscam confiança, o que dificulta oportunidades para quem está começando. Vencer os desafios técnicos e conquistar espaço no mercado exige consistência, preparo e credibilidade.  
Tudo depende de quem você é, de como se posiciona e das conexões que constrói. No caso da Lintech, o início foi bastante desafiador. Tivemos que correr atrás, fazer networking e gerar confiança até conseguirmos estabelecer uma base sólida de clientes. 


Empreender exige resiliência, visão e muita ação estratégica.


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